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[sexta-feira, dezembro 29, 2006]

Muito bom acabar/começar o ano com notícias boas! Acabei de voltar do dentista. Estou com uma inflamação na gengiva (que cresceu demais) e terei de tira-la semana que vem! VIVA! Lá por março ou abril colocarei aparelho! Mais VIVAS! Como falta espaço na minha "arcada dentária", terei de extrair meus sisos! Pãtz, preciso de VIVAS emprestados!

Começar o ano com tantas notícias boas assim é perigoso. Poder ser que uma notícia ruim esteja a caminho..


Postado por Tôca, às 1:08 PM


[quarta-feira, dezembro 27, 2006]

Ontem, logo após o almoço, fui dar uma corrida no parque do ibirapuera. São Silvestre está aê e preciso treinar - se bem que já estou procurando lugares que fazem transplante de pernas logo após a prova.

Cheguei no parque e logo fui alongar. Avistei de longe uma menina muito bonita, morena, cabelo liso, baixa (mas não tanto). Ela estava com roupa de lycra (Viva o cara que inventou a lycra). Passou por mim, trocamos olhares rapidamente e ela parou uns 10 metros de mim para alongar também. Ela foi rápida, e logo começou a correr. Rápido terminei os meus exercícios e fui correr para ver se a alcançava. Cheguei perto dela e no desespero, já com o rosto meio vermelho, me restou perguntar as horas. Okay, ridículo, mas o fiz. Ela ficou meio sem graça também, mas respondeu-me e perguntou meu nome. Uou! Começamos a trocar idéia enquanto corriamos juntos. Ela é muito divertida. Eu contando piadas horríveis. Mas valeu a pena, rimos bastante. Depois de completarmos a volta, paramos novamente perto das barras de alongamento, e concluimos o papo, pois ela precisava ir embora logo. Mora relativamente perto da minha casa. Como não tinha aonde anotar - pois não vou correr com papel e caneta - me fez memorizar o numero de seu celular na cabeça (o que não foi difícil, por ter uma série de repetições do número 7). Sai do parque sem acreditar no que tinha acontecido. Afinal, isso nunca acontece! Feliz da vida? Nah, magina..


A história acima não passa de uma imaginação (mentira) que inventei assim que avistei a menina ontem no parque, e enquanto corria perto dela, viajava nos pensamentos! Mas tudo bem, sonhar não faz mal a ninguém! .. Quer dizer, faz..


Postado por Tôca, às 8:02 PM


[terça-feira, dezembro 26, 2006]

Não sei se vocês já viram o episódio do Anos Incríveis de Natal, que eles estão apertados de grana e querem uma televisão colorida. Enfim, no final do episódio a Família do Kevin está na frente de uma casa com um pessoal, cantando músicas de Natal e começa a chover. Mas o pai dele (Jack) não vai embora, e fica lá cantando, até todos começarem a rir e sairem correndo para casa curtirem a ceia juntos. [...] Ontem, voltando do interior, eu, minha família e uns amigos fomos na árvore de natal do Parque do Ibirapuera. Era perto da meia noite, um pouco mais. Descemos do carro, ficamos ali parados e cantando algumas músicas que tocavam na árvore (assim como todo ano o fazemos). Um momento sensacional.. não tinha como não lembrar da série..


Postado por Tôca, às 7:22 PM


[domingo, dezembro 24, 2006]

Quisera Senhor, neste Natal,
armar uma árvore dentro de meu coração
e nela pendurar, em vez de presentes,
os nomes de todos os meus amigos:

os amigos de longe e de perto;
os antigos e os mais recentes;
os que vejo a cada dia

e os que raramente encontro;
os das horas difíceis e os das horas alegres;
os que, sem querer, magoei;
ou, sem querer, me magoaram;
os que me devem e aqueles a quem muito devo;
meus amigos humildes

e meus amigos importantes.
Uma árvore de raízes muito profundas
Para que seus nomes
Nunca sejam arrancados do meu coração.
De ramos muito extensos para que novos nomes,

Vindos de todas as partes,
Venham juntar-se aos existentes;
Uma árvore de sombra muito agradável
Para que nossa amizade
Seja um momento de repouso nas lutas da vida.

Que o Natal esteja vivo em cada dia do ano que se inicia
Para que possamos juntos viver o amor!


FELIZ NATAL, com seu VERDADEIRO significado: o NASCIMENTO de JESUS CRISTO!


Postado por Tôca, às 12:08 PM


[sábado, dezembro 23, 2006]

Flagra! Me pegaram num momento íntimo, mas tá valendo! Há fatasia é alugada, já vou avisando!

http://www.elfyourself.com/?userid=ec9b2e0268e82ddac82f3b8G06122306


Postado por Tôca, às 2:54 PM


[quarta-feira, dezembro 20, 2006]

Dois trechos da série The OC.
O primeiro sendo o final da primeira temporada, e o segundo o final da segunda temporada. Melhores cenas da série! Sensacional! Triste..

Duas músicas fazem a trilha desses 10 minutos do Priemiro vídeo: "Maybe I´m Amazed" na voz de Jem .. e "Hallelujah" por Jeff Buckley.

Uma música faz a trilha do segundo vídeo: "Imogen Heap - Hide And Seek"











Postado por Tôca, às 10:21 PM


[terça-feira, dezembro 19, 2006]

Domingo a noite, um pouco antes de dormir, conversando com o Ruffles no msn, o chabizão veio com uma proposta/desafio de continuar um conto dele "Detalhe Esquecido" (que se encontra no http://sorocoisa.blogger.com.br/). Ou sejE, Parceria Total! Coloco aqui a parte 2 do conto então..




“Me desculpe.. me desculpe..”



Já se fazia visível o céu estrelado e uma fraca luz, porém com toda sutileza, vinha dela, toda meiga, a lua. Uma visão que merecia uma foto, mas na ausência de uma máquina, foi apenas registrada em minha mente. Mantinha meus oitenta quilômetros por hora, não tinha pressa de chegar, apenas curtia o momento, a noite. Abaixei manualmente o vidro do carro, de forma lenta, fiz com que o vento invadisse o carro, percorrendo cada centímetro do mesmo, jogando meus cabelos para lá e para cá, batendo em meu rosto e dando uma leve sensação de frescor. Percebi em meus olhos lágrimas, mas não de emoção, mas sim de uma certa irritação. Desde jovem aqueles óculos eram meus féis companheiros. Um desvio na córnea de meu olho esquerdo me tirará 20% da visão, que eram compensadas pelo simples usar daquele objeto. Apalpei o painel e fui descendo em direção ao porta-luvas, aonde eles se encontravam. Sem tirar os olhos da pista, que gentilmente me fornecia os conhecidos “olhos de gato”, peguei-os e tirando-os da caixinha - que logo voltara ao seu lugar inicial - coloquei-os e ajeitando-me novamente no banco, continuei a viagem. Logo adiante, uma placa, dessas verdes, com letras brancas, muitas vezes apagadas, forçando-nos a ler o ilegível, avisava-me que dentro de 1km teria de doar forçadamente meu humilde dinheiro, ganhado com suor (hum... okay, nem tanto), para os famosos pedágios, com objetivo de serem aplicados nas grandes rodovias e uma parte dirigindo-se ao bolso de sabe-se lá quem. Diminui a velocidade e puxando a carteira do bolso direito da calça, parei meu carro ao lado dessas cabines. Cumprimentos de boa noite, entrega do dinheiro, recebimento do troco e após desejo de uma ‘ótima viagem’, seguindo os procedimentos do carro, de marcha em marcha, novamente voltava à situação de antes: oitentinha, vento no cabelo, de volta a estrada, assoviando e cantando de forma embromada a música Born To Be Wild. Por sorte, no momento de pegar os óculos no porta-luvas, avistei aquele maço de cigarros, que provavelmente se encontrava vazio, há não ser pela última bituca, perdida na caixinha, que logo foi acesa e direcionada à minha boca. O sugar daquela bituca e todas as substâncias que nela continham, entravam em minha boca e vagavam pelo obscuro lado interno do corpo humano, viajando por todos os lugares, passando pelo pulmão, faringe, laringe, entre outros e logo em seguida, parte dela saindo novamente pelo local de entrada, formando no ar imagens que eram criadas pela minha própria imaginação. Uma sensação de alívio e prazer, tomavam-me, mas não por completo. O cigarro, a viagem, a distração, o céu estrelado, o alívio do xixi feito na última parada, nada disso aliviava de forma completa a minha angústia, minha tristeza interna. Quem sabe a viagem tenha sido uma forma de fuga, de querer ‘sumir’, se afastar, pensar que conseguiria uma fuga dos problemas também, jogando-os de lado, sem resolvê-los. Doce ilusão. Os olhos na pista ainda se mantinham constantes e focados, mas o pensamento estava longe e a distração começou a tomar conta de minha mente. Não saia de minha cabeça o último encontro. Palavras pronunciadas que jamais serão esquecidas. Raiva, mentiras. Um olhar triste, no meio de lágrimas – agora sim de tristeza - fez com que eu colocasse um cd no som. Não um cd qualquer, mas aquele gravado por ela, com as nossas músicas. Cada nota, cada melodia entoada, ecoava pelo carro, fazendo-se audível apenas para mim, para mais ninguém, naquela estrada no meio da madrugada. Mudava de pistas freneticamente, apertava o botão do ar condicionado e fechava as janelas. Mas no minuto seguinte, abria as janelas e desligava o botão do ar condicionado. Um desespero tomava-me de uma maneira sufocante. Pela primeira vez acho que me vi batendo de frente com o problema. Arrependimento. Vontade de voltar atrás e consertar o erro. Impossível. Olhei para o banco do passageiro e apenas enxerguei as embalagens dos chocolates que já se localizavam em meu estômago. Inutilmente ainda apalpei-os procurando um último pedaço, ou quem sabe um último gole – inexistente - daquela saborosa latinha de coca. Senti-me sozinho. Busquei com as mãos minha mochila no banco de trás do carro e abrindo seu zíper, encontrei meu celular. Número discado, desvio de chamada e começaram os toques. Em uma fração de segundos, numa pequena distração de minha parte, deixei o celular escorregar de minha mão - já que a mesma se encontrava melada por ter tocado os chocolates. Sem olhar para frente, abaixei e o recolhi. Endireitando o corpo, subindo de forma cuidadosa, para não bater a cabeça na direção, arregalei os olhos e num reflexo inconsciente, virei a direção com toda força para a minha esquerda, fazendo com que meu farol direito do pisca se quebrasse ao se encontrar suavemente na lataria da traseira de uma moto, essas de viagem com um cara barbudo, todo tatuado, olhando com cara feia, já diminuindo a velocidade para encostar-se ao acostamento. O susto foi inevitável. Perdi a direção. O carro deslizou pelo canteiro esquerdo da pista, que era todo de grama, o que fez com que ele derrapasse e desse uma volta de 90 graus, sendo colocado na pista de direção oposta de lado. Dois faróis eu vi crescer e em poucos segundos um barulho, ensurdecedor ganhar espaço no local. Gritos. Lataria amassada. Cheiro de gasolina e diesel tomavam conta das minhas narinas. Suor, pânico. O desastre acontecera. Dentro do carro apenas pronunciava de forma dolorida e angustiante: “Me desculpe... me desculpe...”.


Postado por Tôca, às 3:46 PM


Tá rolando uma festa e o Lula é barrado na entrada pelo segurança:
-por favor, senhor, a sua identidade.

Lula replica:
-Como assim "identidade"? Eu sou o Lula, não tá vendo?

-Perdoe, senhor, mas existem muitos sósias por aí e a ordem dos organizadores da festa é pra só permitir a entrada mediante apresentação do documento de identidade.

-Cacete, mas eu não trouxe a identidade!

-Bem, senhor, esse tipo de situação já aconteceu com outras pessoas conhecidas, por exemplo, pro Pelé, que também havia esquecido a identidade eu pedi que fizesse umas embaixadas, o rei fez 100 totós rapidinho e pôde entrar sem problemas. Já pro Oscar eu pedi que fizesse umas cestas... o mão santa foi lá e fez 50 seguidas...e assim por diante...

-Caralho, MAS EU NÃO SEI FAZER PORRA NENHUMA!!!

-Seja bem-vindo, Sr. Presidente, perdoe pelo transtorno.


Postado por Tôca, às 12:34 PM


[segunda-feira, dezembro 18, 2006]

Uma mulher entra em uma farmácia e pede:
- Por favor, quero comprar arsênico.
- Qual a finalidade?
- Matar meu marido.
- Infelizmente, minha senhora, não posso vender para este fim.
A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido transando com a mulher do farmacêutico.
- Oh! não sabia que a senhora tinha receita...


Postado por Tôca, às 12:58 AM


[domingo, dezembro 17, 2006]

Sei que não escrevo bem, mas vale a pena tentar (ou não) de novo né? Dei uma editada no conto que escrevi, logo abaixo! Quem quiser ler, divertida-se! =D


Cheers


Postado por Tôca, às 6:26 PM


[sábado, dezembro 16, 2006]

Meus sinceros agradecimentos ao Ruffles, por toda sua àrdua e dedicada atenção e pelas modificações no meu humilde (porém muito fod*) blogspot! Rs.. Te devo chocolates man! Pode vir aqui em casa pegar! =D


Postado por Tôca, às 1:25 AM


[quinta-feira, dezembro 14, 2006]

Nobody said it was easy..


Em uma terça feira qualquer, dia relativamente frio, chuvoso, que nos tira qualquer vontade de fazer algo, querendo apenas o bom conforto do lar, depois de um dia de trabalho, ou qual for a atividade, já caminhando para o seu final, quase na hora de se esticar na cama e dormir, toca-se o telefone na casa de Saulo.

- Alô?
- Alô? Saulo?
- Quem fala?
- É o henrique. Como você está?
- Fala amigão! Tudo bem e você?
- Eu gostaria de saber se posso passar por aí daqui a pouco, algum problema? Gostaria de conversar sobre algo..
- Magina! Lógico que pode. Te espero. Abraço.
- Abraço.

Saulo, que tinha o costume de domir tarde, não viu problema algum em receber o amigo tal hora da noite, mas ficou encucado. A voz de seu amigo parecia desanimada com um misto de assustada, mas logo pensou que era bobagem da sua cabeça, e preparou um suco e alguns salgadinhos para oferecer-lhes ao amigo que logo mais chegaria.

Passada meia hora, eis que se ouve a batida de uma porta, o ativar de um alarme e o som de uma campainha.

- Desculpe por esta visita tão tarde da noite, apenas gostaria de conversar um pouco com você sobre algo.. - Já chegava Henrique, sem graça, logo se desculpando pelo encômodo.
- Sem problemas Rick. Aceita um copo d´água? - Perguntou-lhe Saulo, que não se incomodou nem um pouco, e ainda se animou por ter a companhia de alguém, já que sua mulher e filhos tinham ido à uma festa do aniversário de um coleguinha da classe de um de seus filhos.
- Obrigado, acho que aceito um copo de coca-cola. E como vão as coisas? - Henrique faz a pergunta habitual de um começo de conversa.
- Ah, você sabe como é. Uns dias melhores, outros nem tanto. Promoções no serviço que ficaram apenas na esperança, e um salário que mal da para pagar as contas. Nos matamos, lutamos pela empresa, e a mesma assim que pode, se livra de você, e contrata alguém mais jovem, mais experiente. Lamentável.. - Bufava e lamentava Saulo, se servindo de mais um salgado que estava exposto a mesa.
- E sua família? Como estão os filh..? - Continuava Henrique, que não parava de se ajeitar no sofá, parecendo querer falar algo mais, porém se contendo e ouvindo atentamente seu amigo falar.
- Tirando os desentendimentos com a "patroa", tudo okay. Filhos cada vez maiores, porém, por incrível que pareça, cada vez mais irresponsáveis. Precisamos ficar espertos, senão eles nos passam o pé, não é verdade? - E os dois deram uma risada forçada.
- Ô se é. Mas me dig..
- Te contei da minha última viagem? Não? Foi no feriado, e...

A conversa se desenrolava, mas notava-se em Henrique uma intranquilidade, um certo desconforto. Já seu amigo Saulo, não parava de falar e se servir de salgadinhos, os quais já começavam a ficar grudados em seu bigode. O mesmo já tinha fama de falar bastante, e se deixassem, ele não parava.


Assim a conversa foi se desenrolando, e já se passavam mais de 1 horas e meia que Henrique havia chegado na casa do amigo

- Nossa, não acreditei quando me contaram isso Rick, mas é a pura verdade, incrível não? - Contava Saulo com entusiasmo uma lenda que tinha ouvido em seu trabalho.
- Hilário e surpreendente.. mas.. - Parecia aqui que Henrique finalmente iria falar, mas novamente voltou a calar-se e em vez disso, serviu-se novamente de mais um gole daquela deliciosa coca-cola.
- Pãtz! Como me esqueci de te contar isso? Escuta essa, lá pelo mês de setembro.. - Interrompeu-o novamente Saulo, para lhe contar mais de uma de suas histórias "incríveis". (Além de falador, Saulo era conhecido como o aumentador de histórias também).

A escuridão da noite parecia dar lugar à uma luz bem fraca no horizonte, o que fez Henrique olhar par ao relógio e recolher sua blusa que havia sido jogado numa cadeira assim que entrou na casa.

- Está ficando tarde Saulo, ou melhor, cedo, não é mesmo? - E deu uma risada sem graça.. - acho que vou-me indo.
- Obrigado pela visita Rick, apareça mais vezes.. - Saulo dando um bocejo, e levantando-se para abrir a porta à seu amigo.

Então, dirigindo-se ao carro, já com a chave em mãos, Henrique ouve Saulo lhe perguntar:

- Epa! Lembro-me agora que tu vieste à minha casa, para perguntar-me algo, ou conversar sobre algo, não? E acabou que só eu falei, e te ocupei a noite inteira com minhas intermináveis histórias..
- Sem problemas.. - Respondeu-lhe Henrique cabisbaixo.
- Não, mas me diga, o que era? - Insistiu Saulo.

Henrique então, virando-se para o amigo, com um olhar profundamente triste, vermelho e cheio de lágrima, puxando fôlego, meio que gaguejando diz em uma voz fraca..

- Fui ao médico hoje, e descobri que tenho leucemia. O doutor me disse que meu caso já é avançado, e meu estado é crítico. Logo mais começarão a cair cabelos, e todos os estágios que você deve saber, então estarei me internando em um hospital no final de semana. Ele me disse que não deve me restar mais do que 3, no máximo 4 meses de vida.. por isso vim à sua casa hoje. Recebi a noticia um pouco antes do meu telefonema.. Era isso! Cuide-se Saulo, lembranças na família..

Então, entrando em seu carro, Henrique abanando para o amigo, dirigiu-se de volta ao caminho de casa, seguindo pelas ruas ainda escuras da madrugada. Com um certo incômodo por não ter falado, ou menos interrompido os assuntos do amigo e desabafado com ele sobre sua doença, Henrique enxugando os olhos, liga o rádio, e deixa uma música baixa, como trilha sonora de seus pensamentos, que não o davam folga havia algum tempo.. "Nobody said it was easy.."




Postado por Tôca, às 11:00 PM


[quarta-feira, dezembro 13, 2006]

Mãe é tudo igual... a MINHA é que é diferente! D. Norma, te amo demais, Feliz Aniversário!


E pra você Du, primão, Feliz Aniversário também!

Deus abençoe os dois!


Postado por Tôca, às 1:58 PM


[terça-feira, dezembro 12, 2006]

Saudades das tardes em que saia de casa, pegava meu violão, e ia para a casa do Chulas fazer um som com ele. Sempre com novos clipes, entrevistas, ou qualquer coisa no computador para me mostrar. Saia de lá sempre com 3 novas músicas aprendidas no violão. De quem? Lógicamente Oasis, a tarde inteira. Me divirto demais com esse cara. Até "Champagne Supernova" chegamos a gravar. Louco! Nostalgia master, mas sempre arrumamos tempo para repetir (espero não deixar morrer) a dose. Cheers meu caro-amigo-de-piadas-sempre-inovadoras!


Postado por Tôca, às 11:41 PM


[segunda-feira, dezembro 11, 2006]

Sei que ando postando vários videos do youtube, e carrega a página e blá blá blá, mas esse merece! É o muleque mais engraçado do universo! Ele dando uns berros enquanto canta, e sua expressão facial quando ganha a guitarra, são SENSACIONAIS! Passei mal de rir..





Cheers


ps: Vine, obrigado por fazer o melhor post de todos no seu blog! =D


Postado por Tôca, às 10:52 PM


[domingo, dezembro 10, 2006]


Notícia mais esperada deste final de ano! Depois de uma certeza, uma surpresa! Feliz da vida? Magina! Que venham as férias e o 6º semestre.. Ah, não acredito, 7 em Saúde! Eu nunca imaginei isso, MESMO! =D


Postado por Tôca, às 10:21 PM


[sexta-feira, dezembro 01, 2006]

Venho por meio deste blog, comunicar à todos - depois de uma crise de choro, negação, inconformismo e por último aceitação - minha desistência quanto há "bateria". Motivo? IGOR FALECKI, um garoto de QUATRO anos. Duvida? Clique no link abaixo e divirta-se.





Alguém aê tem um triângulo, ou um apito? Não quero abandonar a música..


Postado por Tôca, às 10:25 PM